terça-feira, 30 de abril de 2013

I - Juca Pirama (7º ano)

Esta animação selecionada pelo programa Petrobrás Cultura traz na íntegra o poema I - Juca Pirama de Gonçalves Dias.
No poema, o último descendente da tribo tupi narra sua história, quando foi prisioneiro dos índios timbiras.
O título do poema significa, em tupi, "aquele que deve ser morto".


sexta-feira, 26 de abril de 2013

Conhecendo o autor Edgar Allan Poe (9º)

Como vimos, Edgar Allan Poe influenciou uma grande geração de autores  de contos e romances policiais.
Para conhecer mais informações sobre este autor, assista ao vídeo abaixo produzido pelo programa Entrelinhas da TV Cultura.
Já contei a história na sala, mas vale a pena assistir à animação do conto "O gato preto".
Caso queira ler na integra alguns dos contos de Poe [clique aqui]

Vídeo - Edgar Allan Poe


Vídeo - O gato preto




quinta-feira, 25 de abril de 2013

Concurso cultural: Livro de cabeceira


O site Educar para crescer está com inscrições abertas para o concurso cultural Livro de cabeceira que premiará as 10 melhores frases, com Kits de livros de autores brasileiros.
Para participar basta [clicar aqui], ler o regulamento e responder a seguinte pergunta:

O que torna um livro perfeito para ficar na sua cabeceira?

As inscrições podem ser feitas até o dia 30/04.
Participe e boa sorte!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Como se faz um jornal impresso? (6º ano)

Você sabe como o jornal é produzido? Como é impresso? Quem trabalha para que ele chegue a sua casa todos os dias?
Se você respondeu NÃO a todas essas perguntas, assista ao vídeo abaixo e conheça os processos de produção do jornal impresso.

Vídeo em comemoração aos 80 anos do jornal O Povo.


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Acentuação (Dependência - 6º e 7º)


Leia atentamente as regras de acentuação para responder as questões da folha de atividade 4.


Tipo de palavra ou sílaba
Quando acentuar
Exemplos (como eram)
Observações
(como ficaram)

Proparoxítonas
sempre
simpática, lúcido, sólido, cômodo
Continua tudo igual ao que era antes da nova ortografia.
Observe:

Pode-se usar acento agudo ou circunflexo de acordo com a pronúncia da região: acadêmico, fenômeno (Brasil) académico, fenómeno (Portugal).

Paroxítonas
Se terminadas em: R, X, N, L, I, IS, UM, UNS, US, PS, Ã, ÃS, ÃO, ÃOS; ditongo oral, seguido ou não de S
fácil, táxi, tênis, hífen, próton, álbum(ns), vírus, caráter, látex, bíceps, ímã, órfãs, bênção, órfãos, cárie, árduos, pólen, éden.
Continua tudo igual.
Observe:
1) Terminadas emENS não levam acento: hifens, polens.
2) Usa-se indiferentemente agudo ou circunflexo se houver variação de pronúncia: sêmen, fêmur (Brasil) ou sêmen, fémur (Portugal).
3) Não ponha acento nos prefixo paroxítonos que terminam em R nem nos que terminam emI: inter-helênico, super-homem, anti-herói, semi-internato.

Oxítonas
Se terminadas
em: A, AS, E, ES, O, OS, EM, ENS
vatapá,
igarapé, avô, avós, refém, parabéns
Continua tudo igual.
Observe:
1. terminadas em I,ISUUS não levam acento: tatu, Morumbi, abacaxi.
2. Usa-se indiferentemente agudo ou circunflexo se houver variação de pronúncia: bebê, purê(Brasil); bebé, puré(Portugal).

Monossílabos tônicos (são oxítonas também)
terminados em A, AS, E,
ES, O,OS
vá, pás, pé, mês, pó, pôs
Continua tudo igual.
Atente para os acentos nos verbos com formas oxítonas: adorá-lo, debatê-lo, etc.

Í e Ú em
palavras oxítonas e paroxítonas
Í e Ú levam acento se estiveremsozinhos na sílaba (hiato)
saída, saúde, miúdo, aí, Araújo, Esaú, Luís, Itaú, baús, Piauí
1. Se o i e u forem seguidos de s, a regra se mantém: balaústre, egoísmo, baús, jacuís.
2. Não se acentuam iu se depois vier 'nh': rainha, tainha, moinho.
3. Esta regra é nova: nasparoxítonas, o i e unão serão mais acentuados se vierem depois de um ditongo: baiuca, bocaiuva, feiura, maoista, saiinha (saia pequena), cheiinho (cheio).
4. Mas, se, nasoxítonas, mesmo com ditongo, o i e uestiverem no final, haverá acento: tuiuiú, Piauí, teiú.
Ditongos abertos em palavras paroxítonas
EI, OI,
idéia, colméia, bóia
Esta regra desapareceu (para palavras paroxítonas).Escreve-se agora: ideia, colmeia, celuloide, boia.
Observe: há casos em que a palavra se enquadrará em outra regra de acentuação. Por exemplo: contêiner, Méier, destróier serão acentuados porque terminam em R.

Ditongos abertos em palavras oxítonas
ÉIS, ÉU(S), ÓI(S)
papéis, herói, heróis, troféu, céu, mói (moer)
Continua tudo igual(mas, cuidado: somente para palavras oxítonas com uma ou mais sílabas).

Verbos arguir e redarguir (agora sem trema)
arguir e redarguir usavam acento agudo em algumas pessoas do indicativo, do subjuntivo e do imperativo afirmativo.
Esta regra desapareceu.
Os verbos arguir e redarguir perderam o acento agudo em várias formas (rizotônicas):
eu arguo (fale: ar-gú-o, mas não acentue); ele argui (fale: ar-gúi), mas não acentue.

Verbos terminados em guar, quar e quir
aguar
enxaguar, averiguar, apaziguar, delinquir, obliquar usavam acento agudo em algumas pessoas do indicativo, do subjuntivo e do imperativo afirmativo.
Esta regra sofreu alteração. Observe:.
Quando o verbo admitir duas pronúncias diferentes, usando a ou i tônicos, aí acentuamos estas vogais: eu águo, eleságuam e enxáguam a roupa (a tônico); eu delínquo, eles delínquem (í tônico).
tu apazíguas as brigas; apazíguem os grevistas.
Se a tônica, na pronúncia, cair sobre o u, ele não será acentuado: Eu averiguo (diga averi-gú-o, mas não acentue) o caso; eu aguo a planta (diga a-gú-o, mas não acentue).

ôo, ee
vôo, zôo, enjôo, vêem
Esta regra desapareceu.
Agora se escreve: zoo, perdoo veem, magoo, voo.

Verbos ter e vir
na terceira pessoa do plural do presente do indicativo
eles têm,
eles vêm
Continua tudo igual. 
Ele vem aqui; eles vêm aqui.
Eles têm sede; ela tem sede.

Derivados de ter e vir (obter, manter, intervir)
na terceira pessoa do singular leva acento agudo;
na terceira pessoa do plural do presente levam circunflexo
ele obtém, detém, mantém;
eles obtêm, detêm, mantêm
Continua tudo igual.

Acento diferencial
Esta regra desapareceu, exceto para os verbos:
PODER (diferença entre passado e presente.
Ele não pôde ir ontem, mas pode ir hoje.
PÔR (diferença com a preposição por):
Vamos por um caminho novo, então vamos pôr casacos;
TER e VIR e seus compostos (ver acima).
Observe:
1) Perdem o acento as palavras compostas com o verbo PARAR:
Para-raios, para-choque.
2) FÔRMA (de bolo): O acento será opcional; se possível, deve-se evitá-lo: Eis aqui a forma para pudim, cuja forma de pagamento é parcelada.

Trema (O trema não é acento gráfico.)
Desapareceu o trema sobre o U em todas as palavras do português: Linguiça, averiguei, delinquente, tranquilo, linguístico.
Exceto as de língua estrangeira: Günter, Gisele Bündchen, müleriano



sexta-feira, 19 de abril de 2013

Projeto literário: Textos selecionados

Este é o texto que a Mariana e a Julia do 7º ano produziram para o livro "Aventuras de Super-heróis" do Projeto literário 2013. Outros textos serão publicados diariamente para que todos possam conhecê-los.
Poste um comentário dizendo o que achou de "O coração da cidade".


O coração da cidade


Em Janeiro de 2001 reinava a paz e a luz na cidade Nova Iorque. No entanto existia uma sombra do mal, conhecida como Trevas que ficava incomodada com essa tranquilidade, que era condição desfavorável para ela. Enquanto a luz reinasse seus poderes e força seriam pequenos e não serviriam para nada.
Trevas frequentava a escola primária mais famosa de Nova Iorque, porém seus pais não tinham condições financeiras para sustentar as necessidades da família. Eles sobreviviam com a ajuda de amigos e pessoas desconhecidas que sempre faziam doações para eles. Trevas possuía uma bolsa de estudos na escola, pois era uma criança muito inteligente.
Todas as crianças caçoavam de Trevas, por ele ser pobre e estudar com bolsa. Entretanto, existia uma criança que era justa e não caçoava dela. Seu nome era Jhonatan. O rapaz era tão tímido que nunca havia se aproximado de Trevas para dizer que não concordava com o que os colegas faziam e que poderia contar com ele sempre que precisasse.
Como cresceu nesse ambiente de injustiças, Trevas resolveu se vingar por tudo o que sofreu quando criança. O ódio que sentia acabou transformando-o em um ser que surgiu da escuridão e, daí em diante, responsável por acabar com a luz em todo lugar que passava. Trevas havia decido que Nova Iorque seria o último lugar por onde espalharia a escuridão. Em 2001, Trevas chegou a Nova Iorque para destruir a última cidade de paz e tranquilidade do mundo.
Jhonatan cresceu e se mudou de Nova Iorque pois queria ter uma vida melhor com sua esposa. Ele e a esposa, que se chamava Ester formavam um jovem casal de heróis que lutava para destruir vilões que queriam prejudicar a paz.
A mulher era conhecida como Supercristalina já que possuía um poder de gelo, que mais parecia um cristal quando era usado. Jhonatan era conhecido como Ultrarraio por ter o poder de controlar raios e tempestades.
Quando Jhonatan descobriu que Trevas era o vilão que teria que derrotar ficou bastante surpreso e o procurou para aconselhá-lo a desistir da vingança. Trevas não se importou com os conselho de Jhonatan pois, na verdade, não sabia que ele era o Ultrarraio.
Trevas insistiu no seu plano sombrio de espalhar a escuridão pela cidade. Os poderes de Ultrarraio não eram suficientes para derrotar Trevas e mesmo com a ajuda da Supercristalina a batalha seria difícil.
Quando a cidade de Nova Iorque já estava quase destruída, Trevas descobriu quem era o Ultrarraio e procurou o rapaz para conversar. Jhonatan pela primeira vez teve coragem e disse para Trevas que sempre se sentiu discordou do tratamento que ele recebia dos colegas da escola. Eles esclareceram tudo e Trevas percebeu que a vingança não valia a pena. Ele decidiu se tornar Luz para aproveitar melhor a vida. Jhonatan e Luz viraram amigos e os dois restabeleceram a paz, a luz e a tranquilidade de Nova Iorque e do mundo.

“Quando sofremos em alguma fase da vida, devemos nos lembrar do passado triste, mas não causar angústias aos outros. Quando somos humilhados, sabemos que essa não é uma boa experiência, que não nos faz bem. Por isso devemos trazer felicidade e esperança ao mundo e às pessoas que convivem conosco.
A tristeza do passado é esquecida, mas a felicidade do presente e a esperança do futuro prevalecem!”


quinta-feira, 18 de abril de 2013

Projeto literário: Textos selecionados

Este é o texto que a Camila e a Lara do 7º ano produziram para o livro "Aventuras de Super-heróis" do Projeto literário 2013. Outros textos serão publicados diariamente para que todos possam conhecê-los.
Poste um comentário dizendo o que achou da Guerra tecnológica.


A guerra tecnológica

Meu nome é Lola e minha história começa aqui!
Em Orlando, no ano de 2025, estava acontecendo uma grande guerra entre robôs e humanos. Claro que os robôs estavam ganhando. Eu não sabia onde estava e nem o motivo da briga, mas sei muito bem quem comandava os robôs, era a Trix, a pessoa mais horrível que há nesse mundo. Ela é tão poderosa que só com o olhar, ela consegue congelar uma pessoa.
Mas a história não começa por aí.
Conheci a Trix no ano de 2010 quando nos esbarramos durante um passeio pelo parque. Nossa primeira conversa não foi muito agradável. Eu tentei me desculpar, mas ela disse:
— Nunca dirija a palavra a mim.
Eu tentei explicar que o erro havia sido meu e que eu estava me desculpando. Mas ela respondeu grosseiramente:
— Não me importo. Se você falar comigo novamente, vai se arrepender de ter me conhecido!
— Ah quem medo! – exclamei em tom de deboche.
Então ela começou a olhar pra mim e eu comecei a me contorcer de dor. Foi nesse dia que eu ganhei meus superpoderes. Como eu me arrependo de ter conhecido a Trix, porque depois daquele encontro tudo mudou para mim. Eu passei a ler a mente das pessoas.
A partir daquele momento, esse poder me acompanha. Por um lado foi bom pois já ajudei muitas pessoas que precisavam, no entanto há nesse mundo muita gente com pensamentos conturbados, e isso me faz muito mal.

A L G U N S    A N O S    D E P O I S . . .

Hoje estou diante de uma mente conturbada e perigosa. Na mente da Trix há tristeza e angústia. Pude ler e descobrir o motivo de tudo isso. Na infância ela sempre quis ter amigos, mas nunca conseguiu. Ela queria brincar com robôs e as demais crianças queriam outras brincadeiras e ela acabava ficando isolada.
Os pais da Trix não tinham tempo para ela e colocavam qualquer coisa como prioridade na vida deles, menos a criação da menina, por isso a menina passou toda a infância com os seus amiguinhos robôs.
Numa bela noite, Trix fazia algumas modificações no robô que havia criado quando, de repente, sofreu uma descarga elétrica que a deixou desacordada por horas. Quando acordou sentiu-se diferente e percebeu que sua mente havia adquirido um poder sem igual. Um poder de destruição.
Isso explica por que Trix agia daquela maneira. Eu nunca havia pensado que ela pudesse ter passado por tudo isso.
Depois que comecei a entender Trix, fui procurá-la. Quando cheguei a sua casa toquei a campainha, então ela surgiu e me perguntou o que eu fazia na casa dela. Eu disse:
— Vim até aqui porque preciso falar com você.
— O que quer? —disse Trix.— Agora eu sei por que você está fazendo isso tudo. Eu já sei que quando pequena você foi rejeitada por outras crianças. Nenhuma delas queria brincar das coisas que você gostava, então você resolveu se vingar montando um exército de robôs.
Trix ficou bastante nervosa e me perguntou:
— Como você sabe disso? – e nesse momento ela tentava segurar o choro.
— Desde que você tentou me matou na rua. – eu disse segurando as mãos dela, que estavam bastante trêmulas.
A Trix tentou se esquivar, mas eu continuei:
— Eu ganhei o poder de ler mentes. Agora consigo ler qualquer uma. Não precisava ter feito tudo isso por vingança, Trix. Você poderia ter me chamado para conversar. Eu podia ter sido sua amiga e ter te ajudado com todo esse problema. Teria sido muito bom se você tivesse alguém que te ajudasse com essas lembranças ruins.
Trix começou a chorar e percebeu que eu estava sendo honesta. Ela viu em mim a amiga que sempre quis ter.
— Desculpe-me por ter agido assim durante todo esse tempo – disse Trix – Eu me sentia sozinha sem ninguém pra conversar. Posso contar com você?
— Mas é claro.
A partir daquele dia nos tornamos amigas. Trix mudou o seu comportamento e começou a fazer coisas boas. De volta ao ano de 2025, com a ajuda de Trix, consegui destruir todos os robôs que estavam destruindo a cidade e libertamos a cidade de uma guerra tecnológica.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Projeto literário: Textos selecionados

Este é o texto que o Alisson e o Wender do 7º ano produziram para o livro "Aventuras de Super-heróis" do Projeto literário 2013. Outros textos serão publicados diariamente para que todos possam conhecê-los.
Poste um comentário dizendo o que achou do Surgimento de um herói.


O surgimento de um herói

Willian Fontes Eigth era engenheiro em uma indústria que estudava a radiação eletromagnética.
Numa segunda-feira como outra qualquer, Willian trabalhava analisando ondas eletromagnéticas de um aparelho encontrado numa escavação no deserto de Atacama no Chile, que é o deserto mais alto e mais árido do mundo, pois chove muito pouco na região. As temperaturas lá variam entre 0ºC à noite e 40ºC durante o dia.
Alguns arqueólogos trabalhavam numa vila chamada São Pedro de Atacama procurando vestígios da civilização dos nativos aymaras, primeiros moradores da região de Atacama, quando encontraram um objeto estranho parecido com um radinho de pilha. No aparelho havia algumas inscrições num idioma não identificado e os arqueólogos ficaram tão espantados quando o objeto começou a atrair alguns dos materiais que estavam por perto, que o mandaram para ser analisada na indústria em que Willian trabalhava.
Naquela segunda-feira aconteceu algo que mudaria para sempre a vida do jovem engenheiro. Ele ficou preso na câmara em que o objeto estava. Willian tentou gritar para que alguém o escutasse, mas isso foi em vão. Também tentou forçar a porta, mas não adiantou.
Willian já estava na câmara há mais de uma hora e ninguém aparecia. Então ele se lembrou de que estava com o celular no bolso. Willian pegou o aparelho e discou o número do celular de seu amigo, Rodrigo. No momento em que iniciava a ligação uma luz intensa tomou conta do lugar e ele desmaiou.
Quando acordou, o rapaz estava rodeado de gente que tentava reanimá-lo. Rodrigo disse:
— Tudo bem, Willian?
— Sim. Está tudo bem.
— Você está sentindo alguma coisa? – perguntou uma das pessoas que tentava reanimá-lo.
— Não, não estou sentindo nada. Foi apenas um susto.
— Você quer ir a um hospital? – perguntou Rodrigo preocupado.
— Não é necessário. Eu estou bem! Vamos voltar a trabalhar pessoal, o show acabou! – disse Willian entre risos com os colegas de trabalho.
Willian voltou ao trabalho como se nada tivesse acontecido.
No final do dia, enquanto preparava tudo para ir embora, o jovem notou que um dos quadros de sua sala estava totalmente torto. Aproximou-se da parede e, no momento em que tocou o quadro, algo muito estranho aconteceu. Seu braço atravessou a parede. Willian assustou-se e afastou-se do quadro. Ele foi para casa e lá confirmou o que havia acontecido no trabalho: conseguia atravessar as paredes.
Willian ficou a noite toda passando de um cômodo para o outro, sem acreditar que aquilo era possível. Como não conseguia dormir, fez pesquisas na internet na tentativa de encontrar alguma explicação para aquele fato, mas não achou nada. Por algum tempo ele se sentiu mal, diferente dos outros humanos, um mutante. No entanto, começou a pensar que poderia utilizar seu poder para proteger as pessoas e fazer o bem para a sociedade.
Dias depois de pensar nessa possibilidade, surgiu um boato de que um vilão das trevas chamado Leonardo queria dominar a cidade e escravizar os seres humanos para que estes construíssem seu império. Willian pensou em criar uma roupa de herói e também escolheu em um nome de super-herói. E esse nome foi Super radioativo.
Quando Willian viu Leonardo atacando algumas casas, percebeu que era hora de começar a agir. Um novo herói havia surgido e ele sabia que poderia acabar com Leonardo.
Ninguém precisava ficar com medo, pois a cidade estava segura nas mãos do Super-radioativo. 

Parabéns pelo texto!
Ficou excelente!

terça-feira, 16 de abril de 2013

Projeto literário - Textos selecionados.

Este é o texto que a Dayane do 6º ano produziu para o livro "Aventuras de Super-heróis" do Projeto literário 2013. Outros textos serão publicados diariamente para que todos possam conhecê-los.
Poste um comentário dizendo o que achou da história da Super D.


O Retorno da Super D

Em uma vila chamada Farm Ville nasceu Penélope, uma linda menina que cresceu sob os cuidados do pai. O pai de Penélope foi um homem que sempre se preocupou para que nada de ruim acontecesse à filha.
Quando Penélope era bem pequena seu pai lhe ensinou a arte da luta para que ela soubesse se defender. Além disso, ele deu à Penélope uma porção mágica que causava efeitos muito estranhos em todo aquele que a tomasse. Com a porção, a menina adquiriu os poderes especiais do fogo, da energia e da força.
Penélope permaneceu até os dez anos de idade sem saber que possuía tantos poderes, foi quando seu pai lhe revelou toda a verdade e pediu que ela jamais contasse a alguém. Agora, pai e filha precisavam pensar em uma boa maneira para a menina viver normalmente sem chamar a atenção de curiosos.
Penélope começou a estudar na Escola Agostiniano e lá conheceu várias pessoas como o João Victor, a Mariana, a Thaylam e a Isadora. O contato entre eles foi crescendo e com o tempo uma amizade verdadeira surgiu. .
Penélope tinha um carinho muito grande com os amigos, especialmente com o João Victor e a Mariana. Na verdade, Penélope tinha um sentimento forte pelo João Victor, ela o admirava e gostava muito dele.
Certo dia, Penélope e João Victor estavam conversando e ela acabou lhe contanto todo o seu segredo, e pediu sigilo. Penélope disse que ninguém poderia ficar sabendo pois sua vida poderia ser colocada em risco. João Victor prometeu que não falaria, mas quebrou a promessa ao deixar escapar o segredo da amiga para Mariana.
Penélope ficou muito preocupada ao saber que Mariana também conhecia seu segredo, por isso decidiu contar ao seu pai tudo o que estava acontecendo.
O pai da menina pensou muito no assunto e resolveu conceder poderes aos dois amigos da filha. Essa seria a única solução para este problema. Assim foi feito, Mariana e João Victor tomaram a porção mágica e ganharam superpoderes também.
Alguns anos depois, o pai de Penélope morreu vítima de um ataque inimigo, e a jovem pensava insistentemente no fato de que agora não havia ninguém que cuidasse da vila. Enquanto conversava com Mariana e João Victor, discutiram que naquela região estavam acontecendo muitos roubos e muita violência. Então Penélope disse:
— Para salvar nossa vila podemos nos unir. Podemos formar um trio de heróis e assim proteger nossa vila do malvado e temido Supermagnético.
— Se vamos fazer um grupo, precisamos de um nome e roupas apropriadas para não nos machucarmos – disse João Victor.
— Eu serei a Super D – disse Penélope.
— Eu serei Senhorita Elétrica. Disse Mariana empolgada.
João Victor pensou e disse:
— E eu serei o Pedra.
— Tudo bem! - disse Penélope – Vamos para casa treinar nossos poderes, conseguir algumas roupas e preparar nosso plano de defesa.
O Supermagnético era um vilão que assustava Farm Ville há muitos anos. Ele era o responsável pelos furtos e pela violência que estavam acontecendo no local. Há alguns anos o pai de Penélope havia conseguido expulsar o Supermagnético da região, mas agora ele estava de volta. Sabia que o pai de Penélope havia morrido e pensou que seria fácil dominar a vila novamente. O vilão não esperava que Penélope havia se transformado na Super D. e não sabia também, que junto com os amigos Mariana e João Victor formaram o Trio de Heróis que lutava para que a paz reinasse em Farm Ville.
Supermagnético iniciou uma onda de ataques e foi surpreendido pelo Trio. Iniciou ali a guerra do bem contra o mal e como era de se esperar, o bem foi vencedor. Derrotado, o vilão não conseguia aceitar o que havia acontecido. Não conseguia aceitar que havia sido vencido por um grupo de adolescentes. Magnético resolveu ficar em silêncio, se afastar de Farm Ville e preparar sua vingança.
Anos depois, Penélope precisou ir à cidade e Magnético julgou que era o momento certo para atacar. Sem Penélope o Trio estava enfraquecido, sem saber o que fazer contra o vilão. Penélope era a mais forte e sempre tomava as decisões. 
— Nós vamos conseguir, Pedra! - disse Mariana tentando encorajar o amigo.
Pedra e Senhorita Elétrica enfrentaram o Magnético que estava muito mais poderoso que antes. Penélope consegue chegar a tempo e com os amigos consegue derrotar o Super-Magnético.
Junto o Trio vence mais uma batalha e apesar de bastante machucados, decidem nunca mais se separar. O Trio de Heróis prometeu que defenderia Farm Ville para que todos vivessem felizes.

Parabéns pelo texto! 
Ficou excelente!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Oração Subordinada Adverbial (9º ano)


Mande as respostas para atividadelp@hotmail.com

01) Leia as frases a seguir.
O cadáver foi descoberto pelo porteiro e pela criada às sete da manhã.
Quando o cambista subiu no ônibus, Edmundo entrou no táxi.

a) Reescreva, de cada exemplo, qual expressão indica o momento em que a ação ocorreu.

02) Identifique que circunstância as orações em destaque a seguir acrescentam ao processo verbal (tempo, condição, finalidade, consequência).
a) Edmundo entrou espremido, quando a porta já ia fechando. 
b) Tive que tomar dinheiro emprestado para comprar os prêmios. 
c) Se vou esperar, perco o homem de vista. 
d) Nas esquinas Edmundo olhava bem para não perder o malandro de vista. 
e) Assim que eu puder, ligarei para você. 
f) As falsificações são tão perfeitas que é impossível diferenciá-las das de verdade.
g) Logo que o ônibus saiu, o cambista virou o pescoço e olhou os passageiros. 

03) Classifique as orações subordinadas adverbiais presentes nos períodos a seguir.
a) Se furo sinal, o guarda me toma a carteira de chofer. 
b) Ninguém visitara a Senhora Stevens depois que lhe entregara o jornal. 
c) Quase não contive o riso quando ele me entregou o relógio. 
d) O relógio foi limpo antes de me ser enviado. 
e) Eu acusava meu amigo de usar uma desculpa esfarrapada para que eu não percebesse seu fracasso. 

04) Leia o trecho do poema a seguir.

O dia da criação – II
Há uma impassível lua cheia
Porque hoje é sábado.
Há damas de todas as classes
Porque hoje é sábado.
Umas difíceis, outras fáceis
Porque hoje é sábado.
Há um beber e um dar sem conta
Porque hoje é sábado.
Há uma infeliz que vai de tonta
Porque hoje é sábado.
Há um padre passeando à paisana
Porque hoje é sábado.
Há um frenesi de dar banana
Porque hoje é sábado.
Há a sensação angustiante
Porque hoje é sábado.
Vinícius de Moraes


a) Qual tipo de oração subordinada estrutura o poema? 
b) O que o eu poético revela por meio da repetição dessa oração? 

05)  leia a tira abaixo.
a) O que provoca o efeito de humor nessa tirinha? 
b) Transcreva e classifique a oração subordinada adverbial presente na fala da personagem da tirinha. 

06) Leia o poema a seguir.

Último aviso
caso alguma coisa me acontecer,
informem a família, foi assim, assim tinha que ser
tinha que ser dor e dor esse processo de crescer
tinha que vir dobrado esse medo de não ser
tinha que ser mistério esse meu modo de desaparecer
um poema, por exemplo,
caso alguma coisa me suceder,
vá que seja um indício
quem sabe ainda não acabei de escrever
Paulo Leminski

a) Identifique e classifique as orações subordinadas adverbiais presentes nesse poema. 
b) Reescreva essas subordinadas usando outra conjunção. 
c) Quando o eu poético diz “caso alguma coisa me acontecer”, ele na verdade está se referindo a um acontecimento específico. Qual é esse acontecimento?  

07) Forme um período composto por subordinação, ligando as orações abaixo pelas conjunções e locuções conjuntivas causais a seguir: como, porque, uma vez que, já que. Faça as adaptações necessárias.
a) É preciso medidas que minimizem o aquecimento global. O aquecimento global é um processo irreversível.  
b) Houve um grande aumento na tarifa de ônibus. A população mobilizou para protestar. 
c) O réu foi absolvido. Não havia provas contra ele. 
d) Amanhã não haverá aula. Amanhã é feriado municipal.