quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Pronomes pessoais e possessivos (6º e 7º)

01. Reescreva as frases, substituindo as palavras destacas pelos pronomes pessoais correspondentes.
a) Guardei os livros no armário
b) Mostre a redação ao professor
c) Traga as crianças aqui
d) Os policiais prenderam o fugitivo
e) Levem o menino
f) A tempestade derrubou as árvores
g) Vou ler esse texto.
h) Vimos as meninas.
i) Eis a verdade
j) Ela vai vender a casa.
k) Vamos arrumar os livros.
l) Vou por as camisas no armário.
m) Vamos cumprimentar os visitantes.

02. Classifique as palavras destacadas e pronome pessoal do caso oblíquo ou artigo definido.
a) Pegue o jornal e coloque-o sobre a mesa.
b) Ele leu a carta e devolveu-a
c) Dê-me as revistas e as fotos que estão na pasta.
d) Onde estão as crianças? Eu ainda não as vi.
e) Ela decorou a história e contou-a para o filho.
f) Pegue a camisa e entregue-a ao rapaz.

03. Reescreva as frases, substituindo as palavras destacadas pelos pronomes lhe ou lhes.
a) Diga a verdade ao professor
b) Conte a novidade a seus pais
c) Mostre a cidade aos visitantes
d) Agradeça a ele o favor que nos prestou
e) Peça desculpas à moça
f) Apresente seus amigos a seu pai.



04. Classifique os pronomes usando o código:
(1) Pronome pessoal do caso reto
(2) Pronome pessoal do caso oblíquo.
(3) Pronome adjetivo possessivo
(4) Pronome substantivo possessivo.

a) Vamos terminar nosso trabalho amanhã, na minha casa ou na sua.
b) Ela ficou feliz com o presente que lhe demos.
c) Por que seu irmão não veio à festa? Você o convidou?
d) Meu sobrinho está no quintal. Vamos chamá-lo.

05.Reescreva o texto mudando o discurso da primeira pessoa do singular para a primeira pessoa do plural.

1)
Dois beijos tenho na boca
Que jamais esquecerei
O primeiro que me deste
O primeiro que te dei.

2)
Eu amo a quem não me quer
E desprezo a quem me ama
Fujo de quem me procura
Quero bem a quem me engana.

3)
A roseira quando nasce
Toma conta do jardim
Eu também ando buscando
Quem tome conta de mim.



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Modo indicativo (7º ano)




01. Reescreva as frases a seguintes, substituindo a forma composta do pretérito mais-que-perfeito pela forma simples:
a) Na juventude, ele tinha conhecido muitos artistas famosos.
b) Quando eles chegaram, nós já tínhamos saído.
c) Ela ainda não tinha completado 12 anos quando começou o 7º ano.
d) Eu tinha estado em sua casa poucos dias antes do seu aniversário.

02. Reescreva as frases a seguir, substituindo pelo pretérito imperfeito as formas verbais destacadas.
a) Eu sei que você está em casa.
b) Eles ficaram felizes quando vocês chegaram.
c) Eles não sabem que podem escolher o presente.
d) Ele pensa que é capaz de tomar conta de tudo sozinho.
03. Reescreva as frases a seguir, empregando as formas verbais destacadas nos tempos indicados e fazendo as adaptações necessárias.
a) A apresentação será assim: você começará a cantar sozinha e nós entraremos depois. (futuro do pretérito)
b) Eu canto porque tenho vontade e fico feliz. (pretérito perfeito)
c) As flores se abrem quando o sol desponta. (futuro do presente)
d) Meu irmão liga a TV assim que chega em casa. (pretérito imperfeito do indicativo)
04. Complete as frases abaixo com os tempos verbais pedidos entre parênteses.
a) Você ________ muita bagunça! (fazer – presente do indicativo)
b) Ontem você não _________  comigo. (falar – pretérito perfeito do indicativo)
c) Todos os dias ela ______ para mim. (sorrir – pretérito imperfeito do indicativo)
d) Amanhã eu_______ toda a grama do jardim. (cortar – futuro do presente do indicativo)
e) ______ muito que você me levasse para passear hoje. (gostar – futuro do pretérito)
f) Quando __________ toda a lição, poderá jogar bola. (fazer – futuro)
g) Se nós __________ em julho, não viajaremos em janeiro. (viajar – futuro)
h) Quero que você _______ todo o seu quarto agora! (arrumar – presente)

05. Suponha que você queira comunicar à sua mãe que o curso de inglês está caro, empregando o verbo custar nesta frase: “Mãe, o curso de inglês (custar)
 muito caro”. Mostre como ficaria essa frase, se você quisesse indicar que esse fato:
a) está acontecendo no momento em que você fala;
b) acabou de acontecer;
c) vai acontecer.

06. Leia as frases:
I - Hei de comprar a bicicleta dos meus sonhos.
II - Estou lendo um livro superinteressante: O dia do coringa, de Jostein Aarder.
III - Eu já havia terminado minha lição, quando meus primos chegaram.

• Qual dessas frases:
a) indica um fato acabado?
b) exprime o firme propósito de realizar alguma coisa?

c) exprime uma ação duradoura?

OBS: Depois colocarei o gabarito.

Substituição por pronomes oblíquos (6º ano)

Pronomes oblíquos
Associação de pronomes a verbos:

Os pronomes oblíquos o, a, os, as, quando associados a verbos terminados em -r, -s, -z, assumem as formas lo, la, los, las, caindo as consoantes.
Ex.:
 Carlos quer convencer seu amigo a fazer uma viagem.
       Carlos quer convencê-lo a fazer uma viagem.

Quando associados a verbos terminados em ditongo nasal (-am, -em, -ão, -õe), assumem as formas no, na, nos, nas.
Ex.:
 Fizeram um relatório.
       Fizeram-no.

Os pronomes oblíquos podem ser reflexivos e quando isso ocorre se referem ao sujeito da oração.
Ex.: Maria olhou-se no espelho
       Eu não consegui controlar-me diante do público.
 Disponível em: http://www.coladaweb.com

01. Reescreva as orações, unindo-as num único período com a conjunção entre parêntese. Depois substitua os termos em destaque por pronomes oblíquos.
a) Meu pai comprou uma mesa nova. Meu pai colocou a mesa na cozinha. (conjunção aditiva)
b) Os alunos Estudam os pronomes. Os alunos precisam compreender os pronomes. (conjunção explicativa)
c) Os pais compraram bonecas. Os pais deram as bonecas para as filhas. (conjunção aditiva)
d) O patrão encontrou o funcionário dormindo no emprego. O patrão mandou o empregado embora.  (conjunção conclusiva)
e) Você desliga do telefone. Terei que vender o telefone. ( conjunção alternativa)

02. Leia a tirinha de Luis Fernando Veríssimo.

a) Que atividade as cobrinhas estão fazendo?
b) No primeiro quadrinho, a quem elas estariam se referindo com a expressão "los". 
c) No segundo quadrinho, a expressão "eles" tem o mesmo referente de "los"? 
d) O que podemos compreender sobre a fala da cobrinha no 3º quadrinho? A que acerto ela está se referindo? 
e) Reescreva a fala do 2º quadrinho de acordo com a norma culta.

03. Observe a tirinha:
a) Explique a regra gramatical presente na tirinha.

OBS: Depois postarei o gabarito.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Poesia visual (7º ano)

Definição: O poema visual caracteriza-se por valorizar a imagem como entidade universal. A palavra, no caso, é um complemento muito bem explorado e colocado, compondo um todo harmônico capaz de permitir ao expectador, uma infinidade de leituras, de acordo com o nível do seu conhecimento, experiência, cultura e escolaridade. A poesia visual transmite uma mensagem não só através da linguagem verbal, mas também utilizando recursos diferentes, como a construção de imagens, para chamar a atenção do leitor. Através desse tipo de poesia, é possível ter variados pontos de vista sobre uma mesma obra. (Definição retirada do livro Poemas visuais e poesias do autor Hugo Pontes)

As poesias visuais são compostas por elementos visuais ou gráficos organizados artisticamente, que conseguem transmitir algum tipo de mensagem, reflexão.

Objetivos: Relacionar a expressão visual com a expressão escrita, promovendo o interesse pela leitura da poesia.
Uma tentativa de romper com a ditadura da forma discursiva do poema.

Abaixo alguns dos poemas que vimos na sala. 

 



Poesia Cinética - Millôr Fernandes


Poesia Cinética II - Millôr Fernandes

Figura de linguagem (7º ano)

Meninos e meninas, 
Estou postando o link do vídeo sobre o tema estudado na semana passada. Espero que ajude àqueles que ainda não compreenderam o assunto. 

Para assistir ao vídeo [clique aqui].

domingo, 9 de junho de 2013

Poesia (7º ano)

Para revisar e compreender melhor o conteúdo trabalhado em sala de aula ao longo do trimestre, assista ao vídeo produzido pelo programa palavra puxa palavra.

Para assistir ao vídeo [clique aqui].

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Correção: caderno de atividade (9º ano)

Meninos e meninas,
Conforme combinei com vocês, segue abaixo a correção da atividade do caderno de atividade (p. 35 a 47). Qualquer dúvida sobre alguma questão, podem me perguntar na sala.

49. 7; 4; 1; 2; 3; 9; 8; 5; 10; 6

50.
a) As folhas do livro estavam amarelas, já que o livro era muito velho.
b) Vou ao congresso, mas não estou me sentido bem.
c) Fale baixo ou sai daqui.
d) Juliana é uma boa pessoa, entretanto gosta de fofocas.
e) Fui à casa de Paulo, contudo ele não me atendeu.
f) Lucas não foi ao trabalho hoje, portanto você não o encontraria lá.
g) Não me dediquei aos estudos, logo fiquei de recuperação.
h) Gosto de teatro e adoro cinema.

51. (x) Em I, II e III

52. (x) adversativo, aditivo, aditivo, adversativo, adversativo

53.
a) Conjunção: porque
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética explicativa

b) Conjunção: porém
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética adversativa

c) Conjunção: nem
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética aditiva

d) Conjunção: logo
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética conclusiva

e) Conjunção: que
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética explicativa

f) Conjunção: e
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética aditiva

g) Conjunção: entretanto
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética adversativa

h) Conjunção: ou
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética alternativa

i) Conjunção: portanto
    1ª oração: oração coordenada assindética
    2ª oração: oração coordenada sindética conclusiva

54. (x) Manoel não solucionou as questões de matemática, entretanto respondeu [...]

55. (x) todavia, porque, portanto, ou, e

56. E; C; E; E; C; C; E; E; E; E; C; C; C; E; E; E; C; C; E; E.

57.
a) Oração coordenada assindética
b) Oração coordenada assindética
c) Oração coordenada sindética adversativa
d) Oração subordinada adverbial proporcional.
e) Oração subordinada adverbial conformativa
f) Oração coordenada assindética
g) Oração coordenada sindética adversativa
h) Oração principal
i) Oração coordenada sindética explicativa
j) Oração coordenada sindética adversativa
k) Oração subordinada adverbial conformativa
l) Oração subordinada adverbial condicional.

58.
a) (x) Marcelo se dedicou demais à tarefa, pois [...]
b) (x) Você precisa agilizar sua mudança, que [..]
c) (x) Hoje está muito frio, portanto [..]
d) (x) Não compareci a sua festa, porque [...]
e) (x) A festa estava belíssima, contudo [...]

59. D, B, E, D, C, F, C, A, D.

60.
a) (x) é uma sucessão de [...]
b) (x) são orações absolutas.
c) (x) cactos podem passar longos períodos sem água, contudo [...]

61. (x) No período acima temos três orações coordenadas, sendo duas assindéticas e uma sindética aditiva.

62. (x) Meu primo [...]

63.
a) (x) causa
b) (x) condição
c) (x) proporção
d) (x) concessão
e) (x) tempo
f) (x) conseqüência
g) (x) finlidade.

64. (x) Comparativa; conformativa; causal.

65.
a) (x) Concessão
b) (x) Em II, a oração subordinada adverbial empregada antes da oração principal reforça a ideia de que Paulo é o culpado por ter matado um homem [...]

66. (x) Não compartilho [...]

67.
a) (x) apresenta orações coordenadas assindéticas
b) (x) você pode me dar todos os motivos, todavia [...]

68.
a) (x) causa
b) (x) condição
c) (x) Na frase I, o falante indica mais certeza em relação a seu futuro do que na frase II [...]

69. (x) tempo, condição, causa.

70.
a) (x) Como o dia amanheceu [...]
b) (x) o dia amanheceu chuvoso hoje, de modo que [...]

71. (x) As festas de fim de ano já chegaram, mas [...]

72.
a) Quando eu cheguei, Vera já havia saído.
b) Embora não pareça, Elias é um bom rapaz.
c) Preciso ser esperto como você.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Correção de atividade (7º ano)

Correção da atividade do livro p. 126 a 131

01. O primeiro texto é uma notícia e o segundo é um conto.

02. O que diferencia os textos é o modo como o tema é tratado, ou seja, a linguagem utilizada em cada um.

03.
a) Ambas descrevem um tigre devorando uma pessoa
b) A segunda, do conto de Marina Colasanti, porque não apresenta o fato simplesmente, de maneira objetiva, mas usa a linguagem mais elaborada, subjetiva, na qual revela, de modo poético, a relação do narrador com o animal.

04. É o caso de Sirikanto Barmana, cujo companheiro de pescaria, Ali, foi transferido de uma só bocada para o úmido calor das entranhas do tigre.

05. Na reescrita o texto se aproxima mais da linguagem utilizada em um conto literário.

06. Não. A linguagem usada em textos jornalísticos deve ser objetiva, direta, apresentando as informações sem manifestar, explicitamente, uma opinião ou um juízo de valor a respeito delas, sem expressar emoções.

07.
a) “brilho”
b) “abrasadora”
c) “forte e penetrante bafo de pássaros mortos”

08. Uma mulher abriu a sombrinha para se proteger da claridade do sol e, enquanto caminhava por uma rua deserta, sentiu um cheiro forte e desagradável que os quartos de todas as casas da rua exalavam.

09. “[...] palavras guardadas em frascos de cristal”; “loucas de vontade de ser escolhidas”; “os poetas [...] provavam palavras com o dedo”

10. O autor assemelha as palavras a alimento, a algo que é experimentado, provado. Os trechos “os poetas [...] provam palavras”, “Na casa das palavras havia uma mesa das cores [...]”

11. As palavras devem ser encontradas no dicionário.

13.
a) “Naquela espécie de cadeira canônica, de coro de abadia pobre, que também pode parecer o trono de um rei desolado de um reino desolante”
b) “Executou com maestria aqueles movimentos rápidos em torno da biqueira”
c) “A testa e a calva do valente filho do povo ficaram manchadas de graxa e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho à custa do suor alheio”.
d) “Brilho humano, salgado com lágrima”

terça-feira, 28 de maio de 2013

100 livros essenciais da literatura brasileira

Quer uma boa dica de leitura? Então leia a matéria abaixo, disponível no site educarparacrescer.abril.com. São dicas preciosas de autores brasileiros consagrados pela literatura.

Para quem gosta de ler online, no site domíniopúblico.com há alguns desses títulos disponíveis.

01/10/2011 18:37 


Quais são os 100 livros fundamentais, essenciais, imperdíveis da literatura brasileira? Que romance, poesia, crônica ou conto você não pode deixar de ler na vida? Dom CasmurroBrás CubasMacunaíma, Sargento de MilíciasGrande Sertão Veredas e outras grandes obras do Brasil. A revista Bravo selecionou os 100 melhores livros dos melhores autores do país. Aqueles clássicos que caem no vestibular com 100% de certeza. Um ranking dos livros mais importantes do Brasil. Veja a lista no final do texto ou siga as dicas de 17 educadoras que selecionaram os livros essenciais para ler dos 2 aos 18 anos e chegar a vida adulta com boas referências, no hotsite Biblioteca Básica

Escritores costumam ser, até por ofício, bons frasistas. É com essa habilidade em manejar palavras, afinal, que constroem suas obras, e é em parte por causa dela que caem no esquecimento ou passam para a história. Uma dessas frases, famosa, é de um dos autores que figuram nesta edição, Monteiro Lobato: "Um país se faz com homens e livros". Quase um século depois, a sentença é incômoda: o que fazer para fazer deste um Brasil melhor? No que lhe cabe, a literatura ainda não deu totalmente as suas respostas. 

Outro grande criador de frases, mais cínico na sua genialidade, é o dramaturgo e escritor Nelson Rodrigues, outro autor representado nesta edição. Dizer que "toda unanimidade é burra" é muito mais que um dito espirituoso: significa mesmo uma postura em relação às coisas do mundo e do homem tão crucial quanto aquela do criador do Sítio do Picapau Amarelo. 

É evidente que o ranking das 100 obras obrigatórias da literatura brasileira feito nesta edição não encontrará unanimidade entre os leitores. Alguns discordarão da ordem, outros eliminariam títulos ou acrescentariam outros. E é bom que seja assim, é bom que haja o dissenso: ficamos longe da burrice dos cânones dos velhos compêndios e da tradição mumificada. 

Embora tenha sua inevitável dose de subjetividade, a seleção feita nesta edição, contudo, está longe de ser arbitrária. Os livros que, em seus gêneros (romance, poesia, crônica, dramaturgia) ajudaram a construir a identidade da literatura nacional não foram desprezados (na relação geral e na ordem). Nem foram deixados de lado aqueles destacados pelas várias correntes da crítica, muito menos os que a própria revista BRAVO!, na sua missão de divulgar o que de melhor tem sido produzido na cultura brasileira, julgou merecer.

O resultado é um guia amplo, ao mesmo tempo informativo e útil. Para o leitor dos livros de ontem e hoje, do consagrado e do que pode apontar para o inovador. Não só para a literatura, mas também, como queria Lobato, para os homens e para o país que ainda temos de construir. A seguir, os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor. Leia e divirta-se!


Adélia Prado: Bagagem 

Aluísio Azevedo: O Cortiço 

Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos, Noite na Taverna 

Antonio Callado: Quarup 

Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda 

Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino 

Augusto de Campos: Viva Vaia 

Augusto dos Anjos: Eu 

Autran Dourado: Ópera dos Mortos 

Basílio da Gama: O Uraguai 

Bernando Élis: O Tronco 

Bernando Guimarães: A Escrava Isaura 

Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados 

Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo, Claro Enigma 

Castro Alves: Os Escravos
                          Espumas Flutuantes 

Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
                                Mar Absoluto 

Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
                                  Laços de Família 

Cruz e Souza: Broquéis 

Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba 

Dias Gomes: O Pagador de Promessas 

Dyonélio Machado: Os Ratos 

Erico Verissimo: O Tempo e o Vento 

Euclides da Cunha: Os Sertões 

Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro? 

Fernando Sabino: O Encontro Marcado 

Ferreira Gullar: Poema Sujo 

Gonçalves Dias: I-Juca Pirama 

Graça Aranha: Canaã 

Graciliano Ramos: Vidas Secas
                                   São Bernardo 

Gregório de Matos: Obra Poética

Guimarães Rosa: O Grande Sertão: Veredas
                                 Sagarana 

Haroldo de Campos: Galáxias 

Hilda Hilst: A Obscena Senhora D 

Ignágio de Loyola Brandão: Zero 

João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço 

João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina 

João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas 

João Gilberto Noll: Harmada 

João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos 

João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro 

Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha 

Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
                           Terras do Sem Fim 

Jorge de Lima: Invenção de Orfeu 

José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen 

José de Alencar: O Guarani
                                 Lucíola 

José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto 

José Lins do Rego: Fogo Morto 

Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma 

Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada 

Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé 

Luiz Vilela: Tremor de Terra 

Lygia Fagundes Telles: As Meninas
                                          Seminário dos Ratos 

Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
                                     Dom Casmurro 

Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias 

Manuel Bandeira: Libertinagem 
                                  Estrela da Manhã 

Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre 

Mário de Andrade: Macunaíma
                                   Paulicéia Desvairada 

Mário Faustino: o Homem e Sua Hora 

Mário Quintana: Nova Antologia Poética 

Marques Rebelo: A Estrela Sobe 

Menotti Del Picchia: Juca Mulato 

Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo 

Murilo Mendes: As Metamorfoses 

Murilo Rubião: O Ex-Mágico 

Nelson Rodrigues:  Vestido de Noiva
                                   A Vida Como Ela É 

Olavo Bilac: Poesias 

Osman Lins: Avalovara 

Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
                                       Memórias Sentimentais de João Miramar 

Otto Lara Resende: O Braço Direito 

Padre Antônio Vieira: Sermões 

Paulo Leminski: Catatau 

Pedro Nava: Baú de Ossos 

Plínio Marcos: Navalha de Carne 

Rachel de Queiroz: O Quinze 

Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
                               Um Copo de Cólera 

Raul Pompéia: O Ateneu 

Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas 

Rubem Fonseca: A Coleira do Cão 

Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson 

Stanislaw Ponte Preta: Febeapá 

Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
                                                Cartas Chilenas 

Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética 

Visconde de Taunay: Inocência