quarta-feira, 27 de março de 2013

Resultado do concurso cultural "Uma páscoa diferente"

Parabéns aos alunos que participaram do concurso.

                                                                                                          
                                                                                                     Uma páscoa diferente

Meu pai sempre foi diferente de todos os outros. Ele tinha a opinião de que as datas comemorativas eram apenas uma desculpa que as lojas usavam para tirar dinheiro das pessoas, por isso meus irmãos e eu nunca ganhávamos presentes.
Quando chegava uma destas datas, eu ficava eufórico e curioso para saber o que ia ganhar, mas papai cortava minha alegria dizendo “Manoel, presente você já têm demais... tem criança que nem tem casa pra morar”.
É verdade que tem muita criança que mora na rua, não tem pai, mãe ou sequer alguém que se preocupe com ela, mas nem uma simples lembrancinha?
Minha família não era pobre, mas também não era rica. Meus pais trabalhavam muito e faziam de tudo para que não nos faltasse nada, mas eu não conseguia compreender por que meu pai não gostava de dar presentes. Será que ele tinha algo contra as datas comemorativas?
O tempo passou e naquele ano algo nos surpreendeu. Numa noite enquanto jantávamos, meu pai falou:
— Este ano vai ter presente!
Fiquei espantado e confesso que aquelas palavras não saíram mais da minha cabeça. Faltava uma semana para a páscoa e eu já imaginava que meu pai compraria um dos maiores ovos de chocolate para mim e meus irmãos. Afinal, ele tinha de compensar todo aquele tempo sem presente.
Chegada a manhã de páscoa fui o primeiro a acordar e fiquei perplexo ao ver que na minha casa realmente havia presente. “O meu ovo de páscoa!” exclamei em voz alta. Imediatamente abri o pacote que estava identificado com meu nome e tive a maior surpresa da minha vida. Aquilo não era presente de páscoa. Será que papai esqueceu que na páscoa a gente gosta de ganhar chocolate? Na verdade aquilo não era presente para se dar em data alguma. Fiquei indignado e revoltado. Imagine só que dentro do pacote havia..

--------------------------------------- Continuações selecionadas------------------------------------------

Abner Jesus dos Santos – 9º ano

...um livro. Fiquei muito nervoso com o presente. O certo seria ganhar um ovo de páscoa, mas já que havia ganhado um livro, fiquei uma semana triste.
Na escola, meus amigos me perguntavam qual ovo de páscoa eu tinha ganhado e eu respondia que havia ganhado um livro. Eles sempre zombavam de mim e eu não podia falar nada, afinal, eles estavam cobertos de razão. Uma semana depois perguntei ao meu pai:
— Pai por que você me deu um livro na páscoa?
 Meu pai respondeu:
 — Filho, páscoa é besteira! É gastar dinheiro a toa com coisas desnecessária. No lugar de ovo de páscoa te dei um livro porque com ele você pode ser alguém no futuro. Ovo de páscoa não leva ninguém a nada.
— Mas pai, todos meus amigos ganharam ovos de páscoa e eu fui o único que não ganhei - insisti, na tentativa de mostrar ao meu pai que aquilo não era certo.
 — Filho, você não é igual a ninguém e ninguém é igual a você. Por isso não se compare a outras pessoas – respondeu meu pai. – Manoel, vou te explicar uma coisa. Um livro pode fazer muitos milagres na sua vida. Se você gosta de ovos de páscoa basta estudar bastante para ter um futuro brilhante. Estudando você ganhará muito dinheiro e, assim poderá comprar para você e para seus filhos quantos ovos desejar. Um ovo de páscoa não faz milagre na vida de ninguém. Por isso te dei um livro. Entendeu, meu filho?
Convencido, respondi para meu pai:
— Você tem razão pai. Se eu estudar posso comprar milhares de ovos para mim e para meus filhos quando crescerem. Pai muito obrigado por esse conselho você é o melhor pai do mundo.

Victória Caroline Lovati da Silva – 8º Ano

...um apontador. Dentro do pacote só havia vento e um simples apontador. Fiquei muito chateado por dentro, mas por fora fiz uma cara de que estava muito contente para não magoar meu pai. Em seguida meu pai acordou e perguntou: 
— Gostou do presente, meu filho?
— Gostei sim, pai, muito bonito.
Meu pai ficou tão feliz quando eu disse que havia gostado do apontador, que deixei passar. Eu não questionei, não fiquei com cara feia mas também não estava satisfeito com aquele presente.
O ano passou e novamente chegou a páscoa. Meu pai mais uma vez falou que iríamos ter presentes e eu pensei que, enfim, iria receber um belo ovo de páscoa.
No dia da páscoa eu acordei bem cedo e vi uma embalagem muito bonita com meu nome. Ansioso, abri o presente e lá estava novamente um belo de um apontador. Dessa vez eu precisaria descobrir o porquê desse presente. Resolvi perguntar para o meu pai por que ele havia me dado um apontador por dois anos consecutivos.
— Pai, eu posso fazer uma pergunta?
— Claro, meu filho, pode perguntar.
— Lembra da páscoa passada quando você me deu aquele presente?
— Claro! Foi aquele belo apontador. O que tem ele?
— Pois é – eu tentava achar as palavras certas – Por que você me deu?
— O que você acha que aquele pequeno apontador significa, meu filho?
— Não sei. Aquele pequeno objeto tem algum significado? – perguntei bastante confuso.
— Sim tem um significado.
Ao dizer isso meu pai sorriu e depois me perguntou:
— Meu filho, o que o apontador faz?
— Aponta o lápis, não é?
— Isso! O apontador aponta o lápis, mas o que ele pode apontar em nossas vidas?
— Apontar a nossa vida? – meu pai falava em enigmas. — Mas se formos apontados vamos acabar – eu respondi sem compreender muito bem o que meu pai queria me dizer.
— Não. Manoel. Não é nesse sentido que estou falando. O que eu quero que você aprenda com este apontador é que a vida muitas vezes nos faz sofrer, mas em cada sofrimento ou alegria, podemos tirar algo que nos edifique como pessoas e seres humanos. Assim faz o apontador com o lápis. Quando quebra a ponta, ele maltrata o lápis, mas o deixa novo e afiado para vencer novas dificuldades. Quero que você aprenda que não precisamos de ovos de páscoa para sermos felizes. Precisamos de pessoas capazes de amar, de dar carinho e nos respeitar como somos e também precisamos saber retribuir tudo isso. Assim como o lápis precisa do apontador para afiar suas pontas, precisamos uns dos outros em todos os momentos de nossa vida. Não dê importância para presentes, mas aproveite e tente tirar o melhor de cada presente que você ganha.  Assim você será uma pessoa melhor. Por esse motivo, todo ano na páscoa, vou te dar um novo apontador para que você se renove e comesse a se apontar para aprender sempre mais.
— Pai, eu nunca pensei que com um simples apontador iria aprender algo tão valioso: olhar com outros olhos para as coisas mais simples.
— É meu filho, você tem que olhar e dar mais valor para as pequenas coisas na vida também.
Eu e meu pai nos abraçamos e eu disse a ele:
— Muito obrigado por tudo que faz por mim.
— No próximo ano já posso te dar junto com o apontar, é claro, um ovo de Páscoa.

Thales Xisto de Souza – 9º ano

...uma chave velha e enferrujada. Sem saber o porquê daquilo eu gritei com meu pai:
— Cadê meu presente?
E ele me respondeu com uma cara séria:
— Você está olhando para ele agora mesmo.
Indignado e sem entender nada, eu peguei a chave, joguei nele e corri para meu quarto.
Alguns minutos depois minha mãe entrou no meu quarto perguntando o que havia acontecido. Eu contei sobre a chave e perguntei onde meu pai estava. Ela me disse que ele havia saído nervoso de casa carregando a chave que eu havia mencionado. Então resolvi esperar em casa para me desculpar, com meu pai, pelo inconveniente.
Horas se passaram e meu pai não chegava em casa. Decidi olhar o presente de novo, e vi que havia uma carta na parte de baixo da caixa e nela estava escrito:
“Use essa chave no baú que está atrás do meu guarda-roupa. Nele você encontrará algo para sua mãe, seu irmão e para você.”
Corri para contar a minha mãe que conversava com alguém ao telefone. De repente ela derrubou o telefone e caiu de joelhos, começando a chorar. Perguntei o que havia acontecido e com uma voz triste e chorando ela me respondeu:
— Era a ambulância. Eles disseram que seu pai sofreu um terrível acidente de carro e está no hospital.
Eu corri para o quarto dos meus pais e peguei o baú atrás do guarda-roupa. Desci rapidamente e disse para minha mãe que eu e meu irmão também queríamos ir para o hospital.
No hospital, corri para o quarto em que meu pai estava e quando me aproximei da porta do quarto, vi meu pai deitado. Andei até ele e assustado disse:
— Me desculpe por te irritar. Eu não queria que isso acontecesse.
— Isso não é culpa sua, meu filho. Vejo que você achou o baú – meu pai dizia com um simples sorriso e uma lágrima.
Logo depois, minha mãe e meu irmão chegaram ao quarto. Meu irmão mais novo se agarrou a nossa mãe e começou a chorar. Meu pai pediu para que a mamãe e meu irmão chegassem mais perto e, com suas últimas forças, tirou a velha chave do bolso de sua blusa e me pediu para abrir a caixa. Imediatamente obedeci e abri a caixa que guardava várias fotos de nossa família junto com uma carta que li em voz alta:
Para meu filho: Manoel
“Presentes não se compram, se ganham. O melhor presente de todos que eu já ganhei na minha vida, foi minha família. Nunca se esqueça disso meu filho, pois um dia você entenderá que o valor da vida não se compara a nada no mundo.”
- Eu amo vocês – disse meu pai. E deixou um sorriso escapar, e foi seu último.
Como uma leve brisa meu pai se foi, meus olhos se encheram de lágrimas e a ele me agarrei. Os médicos entraram no quarto e nos tiraram de perto dele.
Até hoje aquelas palavras continuam em minha cabeça, e eu nunca me esquecerei de como meu pai morreu, com um sorriso e as mais belas palavras que um homem pode dizer a sua família.


Luis Felipe dos Santos Liberato – 8º ano

...três coelhos de madeira. Eu fiquei nervoso com o presente do meu pai e sabia que meus irmãos também não gostariam, mas aguentei e fingi que havia gostado.
— Pai eu gostei muito desse presente.
E ele disse:
— Eu sabia que você iria gostar.
— Muito obrigado pelo coelho de madeira.
Minha mãe sabia que nós não tínhamos gostado do presente então ela disse:
— Tentem abrir os presentes, meus amores.
Abrimos os pacotes e dentro havia um papel que trazia escrito um texto sobre o verdadeiro sentido da páscoa:
“O verdadeiro sentido da páscoa era a morte e a ressurreição de Jesus. Ele se sacrificou por todos nós”
Então eu descobri o motivo de papai não gostar de presentes na páscoa. O verdadeiro sentido da páscoa era Jesus. Eu e meus irmãos demos um forte abraço nele e dissemos:
— Muito obrigado, pai.
E ele disse:
— Então agora eu posso trazer os verdadeiros presentes.
E minha mãe trouxe três ovos de páscoa. Então tivemos a melhor páscoa de todos os tempos.

terça-feira, 26 de março de 2013

Características do texto narrativo

Antes de redigir o texto sobre a animação O vendedor de fumaça, leia o texto abaixo para relembrar as características da narração. 

O texto narrativo caracteriza-se pelo relato de fatos retratados por uma sequência de ações, relacionadas a um determinado acontecimento, podendo ser estes fatos reais ou fictícios. 
Para que este relato seja algo dotado de sentido, o mesmo contém alguns elementos que desempenham funções primordiais. São eles: os personagens, peças fundamentais para a composição da história, narrador, espaço, tempo e enredo propriamente dito, ou seja, o assunto sobre o qual se trata. 
Dentre aqueles caracterizados como narrativos, destacam-se os contos, novelas, romances, algumas crônicas, poemas narrativos, histórias em quadrinhos, piadas, letras musicais, entre outros. 
Como anteriormente mencionado, os elementos que constituem a narração são dotados de funções específicas, e para que possamos compreendê-las de modo efetivo, as analisaremos minuciosamente:

Personagens

Constituem os seres que participam da narrativa, interagindo-se com o leitor de acordo com o modo de ser e de agir. Algumas ocupando lugar de destaque, também chamadas protagonistas, outras se opondo a elas, denominadas de antagonistas. As demais caracterizam-se como secundárias. 

Tempo

Retrata o momento em que ocorrem os fatos (manhã, tarde, noite, na primavera, em dia chuvoso). O mesmo pode ser cronológico, ou seja, determinado por horas e datas, revelado por acontecimentos dispostos numa ordem sequencial e linear - início, meio e fim; e psicológico, aquele ligado às emoções e sentimentos, caracterizado pelas lembranças dos personagens, reveladas por momentos imprecisos, fundindo-se em presente, passado e futuro.

Espaço

É o lugar onde se passa toda a trama. Algumas vezes é apenas sugerido no intuito de aguçar a mente do leitor, outras, para caracterizar os personagens de forma contundente. Dependendo do enredo, a caracterização do mesmo torna-se de fundamental importância, como, por exemplo, os romances regionalistas.

Narrador

Ele funciona como um mediador entre a história que ora é narrada e o leitor (ou ouvinte). Sua perspectiva, aliada a seu ponto de vista e ao modo pelo qual organiza tudo aquilo que conta, são fatores decisivos para a constituição da história.

A maneira pela qual o narrador se situa em relação ao que está narrando denomina-se como foco narrativo. E, basicamente, há três tipos:
Narrador-personagem - Narrando em 1ª pessoa, ele participa da história, relatando os fatos a partir de sua ótica, predominando as impressões pessoais e a visão parcial dos fatos. 

Narrador-observador – Ele revela ao leitor somente os fatos que consegue observar, relatando-os em 3ª pessoa.

Narrador-onisciente – Além de observar, ele sabe e revela tudo sobre o enredo e os personagens, até mesmo seus pensamentos mais íntimos, como também detalhes que até mesmo eles não sabem. Em virtude de estar presente em toda parte, é também chamado de onipresente, o que lhe permite observar o desenrolar dos acontecimentos em qualquer espaço que ocorram.
Algumas vezes limita-se a observá-los de forma objetiva, em outras, emite opiniões e julgamento de valor acerca do assunto. 

Enredo

É o conjunto de incidentes que constituem a ação da narrativa. Todo enredo é composto por um conflito vivido por um ou mais personagens, cujo foco principal é prender a atenção do leitor por meio de um clima de tensão que se organiza em torno dos fatos e os faz avançar. 
Geralmente, o conflito determina as partes do enredo, representadas pelas referidas partes:
Introdução – É o começo da história, no qual se apresentam os fatos iniciais, os personagens, e, às vezes, o tempo e o espaço.
Complicação – É a parte em que se desenvolve o conflito.
Clímax – Figura-se como o ponto culminante de toda a trama, revelado pelo momento de maior tensão. É a parte em que o conflito atinge seu ápice.
Conclusão ou desfecho final – É a solução do conflito instaurado, podendo apresentar final trágico, cômico, triste, ou até mesmo surpreendente. Tudo irá depender da decisão imposta pelo narrador.

Fonte: http://www.portugues.com.br/redacao/narracao.html

segunda-feira, 25 de março de 2013

Correção da atividade de dependência (8º ano)

Atividade sobre classificação do sujeito.

09. Letra c
10. 
a) A mãe e os filhos estavam eufóricos
b) O terreno e a casa são nossos.
c) A jabuticabeira e o abacateiro estão carregados de frutos.
d) O jasmim e o cravo perfumam o ar.
e) A casa e a cachoeira são nossas.

11. 
a) SS (a escola)
b) SC (os meninos e as meninas)
c) OSS
d) OSS
e) SS (muitos trabalhos)
f) SC (a abelha e o beija-flor)
g) SI
h) SO

12.
a) Nós iremos à festa
b) Vós voltastes cedo.
c) Eles vivem discutindo.

13. 
a) Helena
b) Velho
c) Desapareceu
d) Tu
e) Acertou
f) Desistiu
g) Pulseira

domingo, 24 de março de 2013

Jogo da acentuação


Idéia ou ideia?

Um game para você treinar os pontos principais do novo acordo ortográfico da língua portuguesa

 Para jogar [Clique aqui]

sábado, 16 de março de 2013

Produção de texto: O vendedor de fumaça (6º ao 9º)


Date de entrega da atividade:
04/04/2013

Orientações: 
  • As atividades de interpretação e produção de texto são individuais e devem ser feitas em papel almaço.
  • As atividades devem ser feitas à caneta (azul ou preta).
  • Interpretação: As perguntas devem ser copiadas e respondidas. 
  • Produção de texto: Escolha uma das propostas e redija um texto narrativo de no mínimo 20 linhas.
INTERPRETAÇÃO:
01. Escolha quatro personagens da animação e descreva suas características.
02. Quando o vendedor chegou ao vilarejo, não havia nenhuma plateia o esperando. Qual foi a primeira mágica que ele fez para atrair o público? Isso deu certo? Justifique.
03. Descreva as outras duas manobras que o vendedor fez para atrair o público. 
04. Quem foi o primeiro personagem que se interessou pelas mágicas do vendedor de fumaça? Explique como isso aconteceu.
05. Entre os intervalos de 3:30 e 4:15 minutos o vendedor de fumaça começa a ficar popular no vilarejo. Quais foram as mágicas feitas por ele?
06. Por que o vendedor de fumaça não pisa numa poça de água aos 2:19 min do vídeo?
07. Qual a reação dos moradores do vilarejo quando o vendedor de fumaça se despede deles? Eles tinham noção do que iria acontecer após a partida do mágico?
08. O que aconteceu depois que o vendedor saiu do vilarejo?

PRODUÇÃO DE TEXTO:
Proposta 1: Narre o que aconteceria se começasse a chover antes que o vendedor de fumaça conseguisse sair do vilarejo e suas mágicas fossem desfeitas.
Proposta 2: Faça um texto narrativo contando a história do vendedor de fumaça.

Fique atento:
Para você redigir um texto há algumas regras que devem ser observadas. Os itens abaixo precisam ser analisados todas as vezes que você produzir um texto ou trabalho escolar.
Faça sempre as seguintes perguntas:
  • Fiz letra bonita?
  • Fiz parágrafos?
  • Separei corretamente as sílabas?
  • Respeitei as margens?
  • Escrevi corretamente as palavras?
  • Fiz a pontuação adequada?
  • Construí frases completas?
  • O texto é criativo?
  • Repeti muitas vezes as mesmas palavras?
  • Meu texto possui começo, meio e fim?           
Ao escrever uma redação faça sempre primeiro um rascunho. Leia várias vezes, apague, refaça trechos se for necessário. Depois passe a limpo com todo cuidado e capricho.
Lembre-se que quando você escreve outra pessoa lerá e é preciso que o texto tenha coerência e coesão, isto é, a pessoa precisa compreender perfeitamente o que você quis transmitir
Se você seguir as orientações acima, com certeza, suas produções de texto serão excelentes!

Bom trabalho!


quinta-feira, 7 de março de 2013

Prorrogação do concurso "Uma páscoa diferente"

Os interessados no concurso podem enviar seus textos até 13/03 (quarta-feira). 


Vídeo-aula: Vocativo e aposto (7º ano)

Este vídeo do youtube.com traz explicações sobre vocativo e aposto, assuntos da prova de segunda. É uma oportunidade para relembrar o que foi estudado na sala de aula e fixar melhor os conceitos. A explicação sobre estes dois assuntos inicia em 04:14 min. 

Atenção: O vídeo não substitui os estudos. É preciso ler e reler as explicações do livro e as anotações do caderno. Além disso, é importante que alguns exercícios sejam refeitos. 
Bons estudos!


Vídeo-aula: Orações e conjunções coordenadas

Com estes vídeos que retirei do youtube.com vocês podem assistir novamente às explicações sobre os assuntos da prova. É uma oportunidade para relembrar o que foi estudado na sala de aula e fixar melhor os conceitos. 
Atenção: Os vídeos não substituem os estudos. É preciso ler e reler as explicações do livro e as anotações do caderno. Além disso, é importante que alguns exercícios sejam refeitos. 
Bons estudos!

1º Vídeo: Oração coordenada.


2º Vídeo: Conjunção coordenada


sexta-feira, 1 de março de 2013

Concurso cultural: Uma páscoa diferente

 Participe do concurso “Uma páscoa diferente” e concorra a uma cesta de chocolate.

 1.   Como participar?
 ü Proponha uma continuação para o texto “Uma páscoa diferente” que mostre o que aconteceu com Manoel ao receber um presente incomum de seu pai no dia da páscoa.
 ü  Redija o seu texto conforme o item 4  e envie-o para o e-mail atividadelp@hotmail.com

2.   Prazo para envio do texto:
 ü    Somente serão aceitos textos enviados até o dia 08/03/2013 por e-mail.

3.  Seleção:
 ü As três melhores histórias serão selecionadas por professores da escola.
 ü  A premiação será feita no dia 27/03/2013 na escola. 
 ü   Os três primeiros colocados terão seus textos divulgados no site da escola e neste blog.
 ü    O primeiro lugar receberá uma cesta de chocolate.

4.   Orientações para a redação:
 ü    Continue o texto  dizendo qual foi o presente incomum que Manoel ganhou do pai no dia da páscoa. O que aconteceu? Ele reclamou? não quis o presente? reclamou mas depois aceitou ...

 ü    Só serão aceitos textos digitados no Microsoft Office Word com a seguinte formatação – Fonte: Arial, tamanho: 12, Justificado, espaçamento entre linhas: 1,5.
 ü    Cada continuação deve conter no mínimo 20 linhas.
 ü    Enviar por e-mail com o seguinte assunto “[nome completo do aluno] - Concurso cultural: Uma páscoa diferente”
 ü    Os textos que não seguirem estas orientações não serão lidos.

Texto para ser continuado

Uma páscoa diferente
Meu pai sempre foi diferente de todos os outros. Ele tinha a opinião de que as datas comemorativas eram apenas uma desculpa que as lojas usavam para tirar dinheiro das pessoas, por isso meus irmãos e eu nunca ganhávamos presentes.
Quando chegava uma destas datas, eu ficava eufórico e curioso para saber o que ia ganhar, mas papai cortava minha alegria dizendo “Manoel, presente você já têm demais... tem criança que nem tem casa pra morar”.
É verdade que tem muita criança que mora na rua, não tem pai, mãe ou sequer alguém que se preocupe com ela, mas nem uma simples lembrancinha?
Minha família não era pobre, mas também não era rica. Meus pais trabalhavam muito e faziam de tudo para que não nos faltasse nada, mas eu não conseguia compreender por que meu pai não gostava de dar presentes. Será que ele tinha algo contra as datas comemorativas?
O tempo passou e naquele ano algo nos surpreendeu. Numa noite enquanto jantávamos, meu pai falou:
- Este ano vai ter presente!
Fiquei espantado e confesso que aquelas palavras não saíram mais da minha cabeça. Faltava uma semana para a páscoa e eu já imaginava que meu pai compraria um dos maiores ovos de chocolate para mim e meus irmãos. Afinal, ele tinha de compensar todo aquele tempo sem presente.
Chegada a manhã de páscoa fui o primeiro a acordar e fiquei perplexo ao ver que na minha casa realmente havia presente. “O meu ovo de páscoa!” exclamei em voz alta. Imediatamente abri o pacote que estava identificado com meu nome e tive a maior surpresa da minha vida. Aquilo não era presente de páscoa. Será que papai esqueceu que na páscoa a gente gosta de ganhar chocolate? Na verdade aquilo não era presente para se dar em data alguma. Fiquei indignado e revoltado. Imagine só que dentro do pacote havia...
E então que presente inusitado foi esse que deixou o Manoel tão irritado?
Continue a história, crie um final surpreendente e boa sorte!